quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Um pouco mais de calma...

Se no Brasil a situação aperta, dificilmente culparia ameaças externas - Saio da América, passando pelo antigo continente Europeu, chegando exatamente na Itália...

A política externa do Brasil se baseia em grande parte no seu poder militar, ou então, na ascensão econômica sob aqueles países emergentes. Por que empresas privadas brasileiras exercem uma pressão política no Equador, Venezuela e Colômbia, a situação chega ao limite, quando estes três países resolvem boicotar nosso Brasil. Não defendo tais empresas capitalistas, até por que, nas indústrias de petróleo, gás e engenharia de construção, todas têm sua culpa no mercado internacional.

Nesse período, sentiram-se rancores e ciúmes incontroláveis da situação financeira do Brasil. Afinal, como esquecer o subdesenvolvimento, ou excluir os mais pobres? Sobrevivemos ao desastre sem precedentes do socialismo democrático e, salvamos apenas à Argentina. Mas nossa política continua fluindo, sem conflitos penosos, apaziguados pela paciência dos governantes que acreditam num final assertivo. Não houve retaliações maiores, apesar de alguém sempre sair perdendo.

Quando turistas foram expulsos do aeroporto internacional da Espanha. Nada poderia ser feito, afinal, faltavam documentos - E se não os faltassem? Foi mesmo um desrespeito contra o turísmo internacional! Que a embaixada brasileira tome as devidas providências cabíveis...

Já na Itália, a situação é um pouco mais complexa. Qual o interesse do atual presidente Italiano, em prender Cesare Battisti? Apenas fazer justiça? Trata-se de Cesare "revolucionário de esquerda", fugindo da antiga democracia facista (mais influente na Itália do que se imaginava).
No meio disso tudo entra nosso Ministro da Justiça, Tarso Genro, dizendo que motivações ideológicas explicam o refúgio de Battisti. É provável que essa história envolva personagens influentes da política brasileira, casos semelhantes entre os dois países, como Salvatore Cacciola - Quando este fugiu e viveu como refugiado na Italia, até finalmente ser preso em Mônaco.
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Acredito que certos desentendimentos não apontem para um caminho sem volta. Por que nessa altura do campeonato, ou em outras palavras - Em plena crise fincanceira mundial, o mundo deve se unir cada vez mais. Gerar aliados foi difícil, por isso, mantê-los será um sacrifício para ambas as partes- No geral, basta paciência e muita sapiência para agir na hora certa.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

PROTESTO

Exponho aqui minhas exclamações a respeito de uma abominável espécie. Essa raça é da pior estirpe possível. Em particular, esta pessoa desfaz tudo aquilo que antes fora conquistado, ou seja, ele não honra nem suas próprias fezes. Com certeza o ex-governador de Minas Gerais, Newton Cardoso (PMDB) é a merda intestinal em pessoa - Ou como diria no popular, um verdadeiro saco de bosta!

O caso foi escrito pelo jornalista, Rafael Gomes, num Box da página 4, localizado na primeira página do jornal O Globo (dia 22 de janeiro, 2009). No título se lê: “Quando dinheiro não é problema”, a partir disso dá pra se ter uma idéia do assunto, pois vamos aos fatos:

O infeliz declara que seu patrimônio financeiro é muito superior àquele informado pela revista VEJA, sente-se orgulhoso, exatamente, pela publicação errar nos números. Sua afronta é deslavada e contra qualquer princípio ético, por que em nenhum momento ele salienta qual seria a procedência dessa fortuna. Os depoimentos transcritos fogem até de conexo, mas exaltam cada palavra utilizada pelo político. O mais assustador é quando o vulgo “Newtão”, sente-se ofendido com tais revelações (minha impressão como leitor).

Segue um trecho selecionado:

- Tenho (atualmente) duas ou três empresas de reflorestamento, tenho praia na Bahia há 30 anos. Mais de 150 automóveis. Temos 145 fazendas com declaração, documentos e taxas do INCRA pagos. É fazenda pra chuchu. Depois ficam pensando que eu roubei fazenda. A revista, para me escandalizar, escondeu meu patrimônio todo – afirmou Newton Cardoso, ex-prefeito de Contagem (MG), ex-governador de Minas Gerais, ex-deputado federal e ex-vice-governador de MG.


O tipo já está completamente alucinado, perdido em total falta de caráter. Tanto que até sua esposa resolveu pular fora – Só para levar uma fatia gorda da pizza do Newtão. Ainda podemos defini-lo como ser humano. Afinal, existem tantos parecidos como ele – Saí pra lá, bicho ruim!

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

O roteiro é o seguinte...

Acordo de manhã, bem cedo. Por volta das nove e meia, um recorde no dia de São Sebastião.
- Graças à Deus o dia está radiante e o céu azul azul. Tudo decorrendo perfeito, eu devagar numa casa silenciosa.
Resolvo tomar minha vitamina matinal, em seguida, vou direto ao banheiro ler as notícias do dia.
-Dentre tantas, não descubro nenhuma novidade, apenas me aprofundo na posse de Obama e procuro alguma relação entre o novo presidente Estadonudense pôr fim à guerra de Israel.
Fim do jornal
Volto para o quarto e pego meu livro de cabeceira, dentro do armário está, O Reacionário - Confissões de Nelson Rodrigues.
- Realmente, o melhor cronista, literário e dramaturgo de todos os tempos. Por que se não fosse tudo isso, os anos setenta teria sido um desastre total. E eu não aprenderia tanto sobre o Brasileiro.

Uma pausa e encontro aquele jornal do dia anterior, dois de outra famosa metrópole brasileira.
- Em São Paulo ocorrem tantos fatos, não é mesmo? Fico imaginando no resto do país...Editoriais me agradam mais, são opiniões e fatos, seja discorde ou concorde.

Por que será que a aceitação pública de Obama é tão grande (79%)? Me lembrei que moro no Brasil, e por aqui, nunca ví o presidente Lula... Não que o apoie, nem odeie-o...só gostaria de ver com meus próprios olhos - Sem me deixar influenciar pela opinião alheia!

Está na hora do almoço, chega de jornal, livro ou computador. Eu vou é à praia!!!!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Sobreviver e depois salvar!


Como descobrir se um AIRBUS A320 pousaria na água? Essa difícil tarefa foi desvendada pelo colossal piloto Chesley B. Sullenberger III, de 57 anos. Este foi unânime ao realizar um pouso forçado em pleno rio Hudson, com seu avião de pequeno porte. Sobrevoando o Bronx, o avião áquaplanou na altura da cidade de Manhattan, em Nova Iorque. Após cobertura da mídia e apoio popular a noticia se transformara numa lenda, ou melhor num verdadeiro milagre. Após a façanha, descobriu-se que dos 155 passageiros, todos estavam sãos e salvos em cima da asa flutuante do objeto. Até finalmente chegar o resgate, alguns lutaram contra o frio cortante da baixa temperatura da água. Mesmo assim, ninguém sofreu nada grave:
- O herói estava seguro, tão quanto os civis que o acompanhavam. Sua mente se manteve calma, porque justamente, tratava-se de um profissional capaz de controlar a situação. Se no final, tudo deu certo. Os motivos poderiam ser incontáveis, porém ás razões seriam poucas. Considero primordial o personagem “piloto” nessa história, mas qualifico como um ato divino a conseqüência para essa tragédia anunciada. E se...por quê? Umas séries de fatores influenciaram na conclusão, alguns foram até desconcertantes...

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Muita calma nessa hora...

Sobre a atitude da Rússia em suspender o abastecimento de gás à União Européia, impondo que todos aqueles que recebam o gás assinem um acordo quanto às exigências da Nação Russa.

Esse assunto lembrou-me um antigo filme, Water World, grande sucesso das bilheterias norte-americanas, com Kevin Costner no papel principal. Lembro-me da história retratar um gigantesco oceano azul, preenchendo totalmente o planeta Terra. O drama era viver num planeta quase inóspito, com pequenas sociedades espalhadas e afastadas umas das outras, similares unicamente pela sobrevivência flutuante de todos. O herói solitário, lutava contra piratas e assassinos de aluguel, mas no meio, a história inverte-se de tal forma que sua sina passa a ser conquistar o único pedaço de terra existente, uma ilha prometida.

Atualmente, o mundo parece estar revivendo parte dessa ficção – Quando os recursos se tornam escassos, seus donos exploram e aumentam o preço no mercado - Essa seria a regra mais agressiva do sistema capitalista. Por isso, a Rússia talvez se ache no direito de impor limites e prejudicar um país, como forma de pressionar o seu maior objetivo político. Ganhar dinheiro sobre a União Européia é tarefa difícil, tratando-se da atual condição Russa. Por sofrer de crise grave, o governo sente-se no direito de extorquir outros, começando pelo mais fraco (Ucrânia), até finalmente conseguir elevar o preço da distribuição de gás para a UE.

A sobrevivência comandaria certas regras, pois no aspecto instintivo, a Rússia nada mais está fazendo do que remar contra a maré da crise mundial. Mesmo assim, sem exageros...

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Esqueceram dos princípios Básicos


Imagem retirada do site: http://www.pmw.org.il/

Essa imagem explicíta o favoritismo da mãe Condolezza diante do bebê Israel, ao alimentá-lo com sangue de um bebê morto Palestino.
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O exagero da mensagem está na comparação frente à omissão Estadonudense...e não na mão que alimentou a criança. Sem prós, busco nessa imagem o posicionamento insensível da única nação capaz de fazer algo em relação ao massacre desses inocentes - provavelmente, ambos são movidos por razões que nem se lembram mais...mas e Barack Obama? Muito suspeito...