Se no Brasil a situação aperta, dificilmente culparia ameaças externas - Saio da América, passando pelo antigo continente Europeu, chegando exatamente na Itália...
A política externa do Brasil se baseia em grande parte no seu poder militar, ou então, na ascensão econômica sob aqueles países emergentes. Por que empresas privadas brasileiras exercem uma pressão política no Equador, Venezuela e Colômbia, a situação chega ao limite, quando estes três países resolvem boicotar nosso Brasil. Não defendo tais empresas capitalistas, até por que, nas indústrias de petróleo, gás e engenharia de construção, todas têm sua culpa no mercado internacional.
Nesse período, sentiram-se rancores e ciúmes incontroláveis da situação financeira do Brasil. Afinal, como esquecer o subdesenvolvimento, ou excluir os mais pobres? Sobrevivemos ao desastre sem precedentes do socialismo democrático e, salvamos apenas à Argentina. Mas nossa política continua fluindo, sem conflitos penosos, apaziguados pela paciência dos governantes que acreditam num final assertivo. Não houve retaliações maiores, apesar de alguém sempre sair perdendo.
Quando turistas foram expulsos do aeroporto internacional da Espanha. Nada poderia ser feito, afinal, faltavam documentos - E se não os faltassem? Foi mesmo um desrespeito contra o turísmo internacional! Que a embaixada brasileira tome as devidas providências cabíveis...
Já na Itália, a situação é um pouco mais complexa. Qual o interesse do atual presidente Italiano, em prender Cesare Battisti? Apenas fazer justiça? Trata-se de Cesare "revolucionário de esquerda", fugindo da antiga democracia facista (mais influente na Itália do que se imaginava).
A política externa do Brasil se baseia em grande parte no seu poder militar, ou então, na ascensão econômica sob aqueles países emergentes. Por que empresas privadas brasileiras exercem uma pressão política no Equador, Venezuela e Colômbia, a situação chega ao limite, quando estes três países resolvem boicotar nosso Brasil. Não defendo tais empresas capitalistas, até por que, nas indústrias de petróleo, gás e engenharia de construção, todas têm sua culpa no mercado internacional.
Nesse período, sentiram-se rancores e ciúmes incontroláveis da situação financeira do Brasil. Afinal, como esquecer o subdesenvolvimento, ou excluir os mais pobres? Sobrevivemos ao desastre sem precedentes do socialismo democrático e, salvamos apenas à Argentina. Mas nossa política continua fluindo, sem conflitos penosos, apaziguados pela paciência dos governantes que acreditam num final assertivo. Não houve retaliações maiores, apesar de alguém sempre sair perdendo.
Quando turistas foram expulsos do aeroporto internacional da Espanha. Nada poderia ser feito, afinal, faltavam documentos - E se não os faltassem? Foi mesmo um desrespeito contra o turísmo internacional! Que a embaixada brasileira tome as devidas providências cabíveis...
Já na Itália, a situação é um pouco mais complexa. Qual o interesse do atual presidente Italiano, em prender Cesare Battisti? Apenas fazer justiça? Trata-se de Cesare "revolucionário de esquerda", fugindo da antiga democracia facista (mais influente na Itália do que se imaginava).
No meio disso tudo entra nosso Ministro da Justiça, Tarso Genro, dizendo que motivações ideológicas explicam o refúgio de Battisti. É provável que essa história envolva personagens influentes da política brasileira, casos semelhantes entre os dois países, como Salvatore Cacciola - Quando este fugiu e viveu como refugiado na Italia, até finalmente ser preso em Mônaco.
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Acredito que certos desentendimentos não apontem para um caminho sem volta. Por que nessa altura do campeonato, ou em outras palavras - Em plena crise fincanceira mundial, o mundo deve se unir cada vez mais. Gerar aliados foi difícil, por isso, mantê-los será um sacrifício para ambas as partes- No geral, basta paciência e muita sapiência para agir na hora certa.