quarta-feira, 27 de maio de 2009

Cotas Irracionais

Se no Brasil existem traços significativos de discriminações históricas. A culpa é dessa sociedade omissa e ignorante frente as medidas tomadas por governantes para nossa própria formação. Buscar sair desse ciclo é mais simples do que parece...o princípio das cotas são ações afirmativas, ou seja, oferecer condição para os desprevilegiados desse país.
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Mas infelizmente, grande parte da população encaixa-se neste grupo; e o Estado "malandro" incorpora esse benefício às leis educacionais inscritas na constituição brasileira . Assim, a constituição garante a igualdade em qualquer escala social, ou profissional. E o Estado incapaz de garantir nos seus níveis básicos, cria medidas temporárias e ideológicamente distintas aos utilizados. A situação gira inconstantemente, apenas adiando ainda mais o problema.
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Fatos
Atualmente, o sistema expandiu-se por grande parte das universidades estaduais do Rio de Janeiro. Dizem nos jornais, que muito estudantes sentem-se prejudicados pela falta de vagas disponíveis; outros se orgulham pela facilidade lhes garantida por direito. Realmente é complicado afirmar certo ou errado, pois a questão diz respeito ao cidadão e, sendo particular cada caso - Fica impossível classificar o sistema como único para cotas raciais!

domingo, 24 de maio de 2009

Desgostos passados?

Mesmo que não haja justificativa plausível para alguns retrocessos do tempo. Algumas medidas devem se firmar, como forma de combater indefinidamente certas causas!
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Por exemplo, nas desprezíveis memórias do Holocausto, ou de grupos Neo Nazistas, que são frequentemente tratados na mídia internacional. A liberdade de expressão funciona de maneira bem oposta nesse sentido...quando uma necessidade por exposição ocasiona inconsequências e, o acesso à informação influência pessoas sem caráter. Apesar de seres humanos...O pior ocorre quando instituições históricas adquirem posições unânimes e ao mesmo tempo, irracionais...digo isso pensando, no público global de fieis - na influência das Igrejas.
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Somos obrigados a aturar tudo isso? Qual o preço de tanto desgosto? Talvez a história nos ensine mais...se formos capazes de mudar o futuro!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Até quando?

...precisamos carregar o fardo do Estado?
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Nossa cidade está cansada de tanto desprezo com o alheio, dos muros que separam a ganância da sobrevivência...É tanta falta que uma boa educação faz, um reflexo desse embaraço realista. São pessoas que saem as ruas procurando pão diariamente, verdadeiros guerreiros sem armas, porém munidos de vida. Por desmerecidos, estes passam por cima d'outros; aqueles exercem o pouco que lhe sobra - e gastam aquilo que nada têm!
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Não merecemos ser tratados como animais, injustiçados - Mas como alguém é capaz de oferecer tanto perigo para o Estado? A partir do momento, que uma sociedade se aliena quanto as verdades, o sensacionalismo exalta certas atribuições medíocres (escondendo o princípio). A desinformação se torna democrática e exclusiva, porque, mais vale o pouco que se sabe, ao invés de tudo quanto se aprende...mesmo correndo atrás do prejuízo, já se passaram muitos anos!
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SE O PROBLEMA DO RIO É CRIMINALIDADE, NÃO SERÁ COM VIOLÊNCIA QUE ISSO ACABARÁ!

terça-feira, 5 de maio de 2009

Quem tem a cura do desperdício?

Conversei hoje com a diretora executiva do Centro Cultural de Ciência e Tecnologia, Fatima Brito (UFRJ), algo pouco no meio de tanto barulho, e logo, nos identificamos por um tema polêmico:
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- Em pronunciamento, o presidente Lula considerou um absurdo o fato de muitos projetos científicos, acadêmicos ou institucionais ficarem trancados dentro de armários/engavetados.
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Isso dificulta o acesso a informação e principalmente o desenvolvimento tecnológico essencial para a sociedade. Não que tudo esteja errado, mas tudo poderia melhorar! Se há produção, este produto deveria ser aproveitado por todos os envolvidos no projeto - Não basta gerar, deve-se divulgá-lo à comunidade; por que não ao mundo?
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A fim de integrar resultados, certos assuntos demandam um esforço maior em ambos os lados. Imaginem os maus do século que já não poderiam ser solucionados por monografias de algum universitário brilhante...imaginem agora, para as camadas substanciais, como os pós graduados, mestrados, doutorados, pesquisadores e etc!