O que será que será...

...que assustaria mais os políticos?

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-Seria uma imprensa abusada e indiscriminada, capaz de jogar na cara de qualquer um, os crimes cometidos...ou seria aquela imprensa instransigente e esperta, única por exigir destes servidores públicos respostas, ou atitudes imediatas?

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No sarcásmo das empresas de comunicação, desenvolve-se mais que simples comentários contra as maiores estâncias do poder público. Na verdade, são críticas ferozes quanto as formas de se trabalhar na esfera política deste país. Pois muitos sabem, que em todas as profissões, os altos graus hierarquicos necessitam de sua dose diária de politicagem - Seja na administração financeira, seja no recurso de pessoal. E isso não se limita aos orgãos ou instituições públicas!

Finalmente

Se nos jornais, os políticos viraram alvos fáceis - Na sociedade as informações devem no mínimo ser tratadas com responsabilidade, por que do contrário, nós seremos os mais prejudicados. E não aqueles que ganham milhares de reais por mês e gastam milhões por debaixo dos nossos olhos! Mais vale investigar plenamente uma informação, do que se corroer por divulgá-la rapidamente - Todos sabem da importância de uma notícia bem apurada, cuja pesquisa jornalística envolve inúmeros depoimentos - Incorporando assim, a verdade entorno do fato!

Salve Jorge dos seus Dragões

Se existisse um personagem simbólico, capaz de traduzir a necessidade social deste nosso povo brasileiro - Este seria o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa Gomes. Sua coragem surpreendeu os colegas do STF presentes aquela sessão e, suas denúncias consternaram até a imprensa brasileira.

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Mesmo que a fama do presidente Gilmar Mendes nunca fora de alguém íntegro, os meios de comunicação nunca conseguiram provas o suficiente para ameaça-lo públicamente. Desejos não faltavam, pois o presidente sempre fez questão de proteger os mais ricos, atrasando ou desmoralizando a justiça no país.

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- Surge então nosso personagem, motivado pelo desejo incontido; um alicerce do poder judiciário capaz de explanar críticas e desafetos contra o status quo da pessoa...Gilmar Mendes não acreditou!

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Infelizmente, isso demostrou na realidade a insegurança do nosso herói; apesar disto ser normal para um brasileiro, são os frutos de alguém que trabalha demasiadamente e não consegue controlar os nervos tensos por estresse. À flor da pele, Joaquim Brasileiro Barbosa foi único quanto suas explanações e, sua manifestação servirão de exemplo para muitos homens que se "plantam" nestas e outras posições.

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Que isso sirva de exemplo - Pois no futuro, espero que certos exageros possam ser corrigidos, até exterminarem por fim, todos os Gilmar Mendes deste planeta!!!

Qualquer semelhança é mera coincidência!

Sobre o artigo de Pierre Clastres, A Sociedade Contra o Estado:
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A verdadeira pergunta que se deve formular é a seguinte: a economia dessas sociedades é realmente uma economia de subsistência?(...)

Quer se trate de caçadores-nômades do deserto do Kalahari ou de agricultores sedentários ameríndios, os números obtidos revelam uma divisão média do tempo diário de trabalho inferior a quatro horas por dia. (...)

Estamos portanto bem longe da miserabilidade que envolve a idéia de economia de subsistência. (...)

Então, das duas uma: ou o homem das sociedades primitivas, americanas e outras, vive em economia de subsistência e passa quase todo o seu tempo à procura de alimento, ou não vive em economia de subsistência e pode portanto se proporcionar lazeres prolongados fumando em sua rede.(...)

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- Nossos políticos estão mal acostumados diante dos benefícios concedidos por eles próprios!!!!

Vem aí Gay Talese!

Para aqueles que não sabem o que fazer entre os dias 1 e 5 de julho, saibam da Festa Literária de Paraty. Essa edição homenageará o poeta pernambucano Manuel Bandeira. Dentre todos os participantes da festa, um deles me chamou a atenção: Gay Talese, grande jornalista Nova Iorquino e criador do New Journalism. Uma passagem curiosa de Talese ocorreu quando este entrevistou Frank Sinatra. Reza a lenda que esta entrevista nunca foi formalizada, mas sim fundamentada em uma conversa atípica do jornalista com o cantor....espero encontrá-lo lá!

Melhor do que nada!

O problema não está na manifestação pacífica e Global promovida pelo Greenpeace, mas sim na maneira inconsequente como foi realizada! Como bons sonhadores eles desejavam um futuro promissor, o objetivo de voltar os olhos das comunidades ricas (G-20) contra o resgate econômico mundial! As intenções podem até ser das melhores (priveligiar a sociedade e o meio ambiente), mas cadê a completude no seu desenvolvimento?

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Faltou pensadores para dizer o quão significativo aquele ato seria, quais consequências aquela atitude geraria - Como por exemplo o trânsito na Ponte Rio-Niterói, impedindo trabalhadores de chegarem à tempo rumo ao seu destino. Ou talvez, a simplicidade caótica para se chegar em qualquer ponto de Niterói. Realmente esta cidade não pode ficar a mercer de exclusivamente uma rota, Rio-Niterói.

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Essa manifestação teve consequências nunca antes previstas pelos ativistas do Greenpeace -Pois está na hora de todos pensarem mais nas pequenas coisas que atrasam tanto nossas vidas. Como por exemplo: as linhas transitórias da cidade, a organização das filas, os espaços públicos (seja sobrando, seja faltando), e principalmente, na qualidade dos serviços básicos oferecidos pelo Estado!