terça-feira, 30 de junho de 2009

A espera de um milagre...


Não precisa ser hoje...mas haja esperança nessa raça de humanos - Independentemente da má-índole, outros são muito maiores e capazes de sempre levantar quando necessário. Não basta se arrastar por esmolas, pois o tempo é contruído junto com a multidão, ou aproveitando aquilo de maior que ela pode nos oferecer - VIDA.
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O mundo é formado de instrumentos COMPLEXOS, que utilizam nossa mão de obra para construir obras gigantescas. Já observaram as pontes? De um lado ao outro, chegamos na altura desejada. Mas ainda há muito o que ser feito, por que além da distância, existe a proximidade. Atualmente sofremos por falta de constâncias, insignificantes reais. Devemos percorrer caminhos mais curtos para traçar planos mais longos...e viver de verdade!

sexta-feira, 26 de junho de 2009

E DEPOIS?


"Você que ouve e não fala
Você que olha e não vê
Eu vou lhe dar uma pala
Você vai ter que aprender
A tonga da mironga do kabuletê
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Você que fuma e não traga
E que não paga pra ver
Vou lhe rogar uma praga
Eu vou é mandar você
Pra tonga da mironga do kabuletê"

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Evolução das Espécies


Ao participar de uma manifestação deve-se ter consciência da causa, no meu caso - Manifestação contra o fim do Diploma para Jornalístas - Ou seja, um grupo se opõe à não obrigatoriedade do diploma de jornalismo como exigência para exercer a profissão de jornalísta. Assim, qualquer um pode, apesar de nunca ter sido impedido - Pois o mercado e os grandes empresários de comunicação, sempre decidiram sobre contratações...
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Sem Chorumelas
A Rede Globo afirmou que a prática de contratar profissionais das outras áreas para escreverem como colaboradores em jornais sempre foi comum. A partir disso, a decisão do Supremo favoreceria a situação destes prestadores de serviço dentro da empresa de comunicação - Mas já pensaram na relação de candidatos disputando vaga de jornalísta? Se já era difícil participar de processos seletivos, quando estes concorriam com jornalístas, imagine agora disputar com médicos, advogados, economistas...nunca será o diploma uma qualificação necessária.
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Tempos Modernos
Ainda por cima, somos obrigados a aceitar uma condição imposta contra o tempo. Por que, antigamente, quando a profissão não exigia diploma, as redações estavam cheias de talentos borbulhantes. Graças à estes, o profissional ganhou credibilidade, transformando-se em imprensa - A decisão do Supremo, vai contra esse fundamento, evidenciando a maneira como são tratadas questões fundamentais para a sociedade. Acabaram injustamente com um século de evolução profissional, regredindo os jornalistas diante da sociedade brasileira!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

A questão é política, ou pessoal?

Por que o diploma virou obrigatório durante a Ditadura no Brasil, como forma de prevenir os subversivos dentro das redações (coff coff). A partir disso, a imprensa passou a utilizar isso como pré-requisito para manter um controle sobre a carreira. Mas infelizmente, o terceiro poder ganhou status o bastante, para agora, os políticos sentirem-se ameaçados por suas investigações. Sempre foi assim...o tempo não alterou essa condição. Leis são criadas, alteradas até caírem.
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A única diferença será que a partir de hoje, recém formandos disputarão vagas com incompetentes, dificultando ou não essa concorrência. Enquanto isso, grandes talentos continuarão surgindo de tempos em tempos, independente da formação profissional do indivíduo. Por que de resto, tenho esperança que os jornalistas reconquistarão o seu espaço, sua credibilidade!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Expressões & Cia

Quando o sangue da gente sobe à cabeça e tudo descontrola a razão, nos resta apenas uma palavra para definir esta sensação. Os palavrões existem de passagem, sendo adotados de acordo com um período ou cultura específica. Em outros tempos, pronunciar termos como "diacho", ou até "vá para o inferno" eram consideradas palavras de baixo calão. Atualmente nossa cultura evoluiu para palavrões de maior impacto, dentre eles: "Tomar no cú" é o ato de...

sexta-feira, 5 de junho de 2009

S.O.S.

Ontem participei da palestra "Sustentabilidade no Parque Nacional da Tijuca (PNT)", ministrada pelo coordenador do PNT, Ricardo Calmon. O evento faz parte do Ciclo de Palestras sobre Sustentabilidade Urbana e Infraestrutura Verde, sob apoio da Associação Amigos do Parque (http://www.amigosdoparque.org.br/) em parceria com o Nucleo IVE-URB(http://www.nucleoiveurb.net/).
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Ocorrido no Parque Laje, compreendido num dos principais setores do Parque Nacional da Tijuca. Sua importância está diretamente relacionada com o desenvolvimento da cidade maravilhosa, desde os valores históricos até sua posição natural favorável para os habitantes do Rio. Como área de conservação ambiental, todas as suas atividades estão voltadas à preservação do ecossistema que cobre àquela área.
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Ao explanar sobre as atuais condições do Parque Nacional da Tijuca, utilizou conceitos positivos já utilizados, abordando ecoturismo, voluntariado, controle de pragas e projetos extensos para manejo de flora. Realmente, é feito um trabalho integrado com ongs afim de apoiarem cada uma dessas atividades. Desta maneira, a boa divulgação dos resultados obtidos transformam a Unidade de Conservação, propriamente dita, em instituição - E todos saem ganhando...
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Em seguida, o assunto se inverteu, e ao tratar dos problemas frequentes, a culpa é de ordem Municipal, Estadual. Na ocasião, Ricardo Calmon exemplificou a favelização como consequência que ultrapassa os limites do Parque, desmatando a natureza. Essa urbanização agressiva gera reações em cadeia, pois se nada for feito rapidamente em larga escala - Todos sairão perdendo...
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Ao final, compreendi um pouco mais sobre como funciona a política pública para o Meio Ambiente. Ou como o Meio Ambiente depende dos políticos. Felizmente, existem políticos que procuram fazer o mínimo necessário para manter um patrimônio natural preservado, afinal, sobreviver sem conforto é possível - Mas sería impossível viver sem água, comida e luz solar!

terça-feira, 2 de junho de 2009

A culpa é de quem?

Qual a semelhança entre casos, como: o atropelamento de dois jovens em São Paulo; a queda de um avião com destino à França; e uma enxurrada d'água varrendo o estado do Piauí?
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Na busca pelo(s) culpado(s), o homem é capaz de perder episódios importantes da história, ou simplesmente pulá-las, indo direto para a conclusão do caso (indefinida). Se isso não puder ser utilizado de maneira positiva, de quê adiantaria influenciar as massas? Afinal, trata-se de vidas humanas...

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Uma investigação é a grande jogada da imprensa, em busca da atenção dos ouvintes ou telespectadores. Porém essa questão não deve ser abordada precocemente ou tardimente. Na verdade os jornalístas são capazes de investigar o caso de maneira ampla -Sem dar tiro no pé. Em busca do verdadeiro culpado das histórias, seja uma apuração bem feita, seja acompanhando da polícia, o profissional tem o compromisso com seu caráter para não agir injustamente.

Situações

Como no ocorrido em São Paulo, quando um alucinado matou dois adolescente. Neste caso, houve agilididade da parte dos políciais e, a imprensa transmitindo tudo, pois é de observação que vive o homem por de trás do bloco e da caneta. Nesta terça-feira, encontraram o nome do irresponsável, com seu carro estacionado na garagem do prédio onde mora. Satisfação!

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E no vôo da Air France, o avião acabou com a vida de famílias inteiras, em várias partes do mundo. Infelizmente...

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Já no Piauí a história se inverte a qualquer discurso favorável. Quando uma barragem não barra a água, e uma enxurrada d'água vaza sobre a população da cidade mais próxima. O resultado é catastrófico, mas o culpado obviamente existe - Afinal, trata-se de uma construção humana. E cadê o profissional que levantará - A culpa é de quem? Ou de quantos?