sexta-feira, 5 de junho de 2009

S.O.S.

Ontem participei da palestra "Sustentabilidade no Parque Nacional da Tijuca (PNT)", ministrada pelo coordenador do PNT, Ricardo Calmon. O evento faz parte do Ciclo de Palestras sobre Sustentabilidade Urbana e Infraestrutura Verde, sob apoio da Associação Amigos do Parque (http://www.amigosdoparque.org.br/) em parceria com o Nucleo IVE-URB(http://www.nucleoiveurb.net/).
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Ocorrido no Parque Laje, compreendido num dos principais setores do Parque Nacional da Tijuca. Sua importância está diretamente relacionada com o desenvolvimento da cidade maravilhosa, desde os valores históricos até sua posição natural favorável para os habitantes do Rio. Como área de conservação ambiental, todas as suas atividades estão voltadas à preservação do ecossistema que cobre àquela área.
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Ao explanar sobre as atuais condições do Parque Nacional da Tijuca, utilizou conceitos positivos já utilizados, abordando ecoturismo, voluntariado, controle de pragas e projetos extensos para manejo de flora. Realmente, é feito um trabalho integrado com ongs afim de apoiarem cada uma dessas atividades. Desta maneira, a boa divulgação dos resultados obtidos transformam a Unidade de Conservação, propriamente dita, em instituição - E todos saem ganhando...
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Em seguida, o assunto se inverteu, e ao tratar dos problemas frequentes, a culpa é de ordem Municipal, Estadual. Na ocasião, Ricardo Calmon exemplificou a favelização como consequência que ultrapassa os limites do Parque, desmatando a natureza. Essa urbanização agressiva gera reações em cadeia, pois se nada for feito rapidamente em larga escala - Todos sairão perdendo...
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Ao final, compreendi um pouco mais sobre como funciona a política pública para o Meio Ambiente. Ou como o Meio Ambiente depende dos políticos. Felizmente, existem políticos que procuram fazer o mínimo necessário para manter um patrimônio natural preservado, afinal, sobreviver sem conforto é possível - Mas sería impossível viver sem água, comida e luz solar!

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